O mês de maio chegou e casos de gripes e alergias respiratórias, como rinite, sinusite, asma e bronquite ficam ainda mais recorrentes. Isso acontece porque, com a chegada do outono e as oscilações de temperatura e baixa umidade relativa do ar, a concentração de poluentes aumenta, favorecendo o surgimento de doenças respiratórias, males que, em um ano de pandemia, já acende um alerta gigante. Para amenizar a incidência dessas doenças ou problemas de saúde em geral, a dica é investir na limpeza da casa e dos móveis, sobretudo dos estofados, objetos que escondem os ácaros, os maiores vilões dos alérgicos.
A dica para amenizar esses males recorrentes é investir em uma boa higienização de cadeiras, sofás, poltronas e colchões. Para auxiliar nessa época do ano mais cruel aos alérgicos, separamos algumas dicas:
Para manter a limpeza, não é preciso de nenhum produto especial. Use aspirador de pó pelo menos três vezes na semana.
Evite utilizar alvejantes ou combinações caseiras , pois ambos têm efeito abrasivo e podem danificar o estofado.
Diferente do que se acredita, colocar o colchão para “tomar sol” não é uma prática recomendada. Isso porque o sol não tira a umidade, favorecendo a proliferação de ácaros por ser um ambiente quente.
Além dos estofados, vale ficar atento com as práticas de higiene dentro de casa de maneira geral.
Prefira aspirador de pó a vassoura, que pode levar sujeira de um cômodo ao outro, em vez de eliminá-la. A vassoura ainda tende a levantar certa quantidade de pó, que para um alérgico pode ser bastante prejudicial.
Ao acordar, espere cerca de trinta minutos para arrumar a cama. Isso porque, quando dormimos, eliminamos suor e descamação da pele. O ideal é abrir as janelas antes, deixar o local arejado, para só então esticar os lençóis, evitando, dessa forma, a proliferação de ácaros.
Troque e lave as roupas de cama toda semana. Se utilizar protetor de travesseiro ou colchão, faça a lavagem deles a cada quinze dias. Mantê-los sempre limpos também minimiza a presença de ácaro, que causam alergias e irritabilidade. Não é recomendado usar o mesmo travesseiro por mais de dois anos.
Adaptado: O Paraná